Mortalidade Infantil

A taxa de mortalidade infantil brasileira caiu para uma das menores já registradas nas últimas duas décadas, segundo dados do IBGE. Apesar de em 2009 a taxa de mortalidade ter diminuído bastante, se comparada com a de um país desenvolvido, podemos perceber que ainda encontra-se muito elevada.

O elevado índice da taxa de mortalidade brasileira se deve a diversos fatores: má distribuição de renda, fome, saúde precária etc. O nível de renda familiar afeta diretamente na qualidade de vida de uma família. Famílias de baixo nível social não têm acesso a saúde, moradia, água tratada, esgotos etc. Outro fator agravante é o da alimentação. Muitas das crianças que morrem antes de completar 1 ano de idade, deve-se a questão alimentar. Por não terem acesso a uma alimentação de qualidade, com tudo aquilo que necessitam, muitas crianças morrem desnutridas, com infecções urinárias e intestinais, entre outras doenças.


Muitas medidas já têm sido realizadas para amenizar a taxa de mortalidade brasileira, mas ainda existem outras que podem ser feitas. O governo poderia fazer programas de empregos para as pessoas, investir mais na saúde hospitalar, em medicamentos dos postos de saúde, acesso a água encanada para todos etc.

"O desafio de se conviver com as diferenças"



Em pleno século XXI, o preconceito no Brasil está crescendo cada vez mais. Por que está sendo tão difícil para os brasileiros entenderem que cada pessoa tem o direito de ser como quiser, muitas vezes fugindo de um padrão imposto por uma minoria?

O preconceito pode ocorrer de diversas maneiras: racial, sexual, social, religioso etc. Um caso de preconceito muito conhecido são dos "Skinreds", que são grupos de jovens que perseguem os Nordestinos que vão para São Paulo em busca de empregos. Outro tipo de preconceito que pode ser citado é o dos homens com relação as mulheres. Muitos homens ainda falam que existem certos tipos de trabalho que não podem ser realizados por mulheres, que apenas eles podem fazer.


Outro caso de preconceito que vale ressaltar, é o caso religioso. Até o momento em que cada indivíduo possui sua religião, suas crenças etc, e não desrespeita a opinião do outro, não há nenhum problema. Mas a partir do momento que a pessoa não aceita que outras religiões também possam estar certas, passa a existir um grave problema: o preconceito.


Em um país como o Brasil, é possível conviver com as diferenças? Claro que sim! Se as pessoas não se importassem com coisas tão fúteis, perceberiam que todos nós somos iguais, independente de cor, sexo, idade, classe social etc.

 
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