História de eleição

Era dia de eleição para presidente, vice-presidente, senadores e deputados. Marcelo era um eleitor que nunca deixava de exercer sua cidadania para com o seu país. Logo cedo acordou para votar e assim, sentir-se com o seu dever cumprido. Tomou seu banho e sentou-se para tomar café-da-manhã. A esposa de Marcelo não havia feito nada para a refeição, então ele resolveu passar em alguma cafeteria.

Quando Marcelo chegou na garagem e ligou seu carro, percebeu que este estava com problema e acabou pegando um ônibus. Primeiro ficou próximo à uma cafeteria. Quando estava terminando a refeição, acabou derramando um pouco de café em sua calça. Mesmo assim, pegou outro ônibus para chegar na sua zona eleitoral.

Marcelo não era muito acostumado a pegar ônibus, pois sempre acabava se perdendo, mas para exercer seu dever ele acabava andando. O ônibus que ele tinha pegado parou muito distante de sua zona eleitoral. Com medo de pegar outro que parasse mais longe ainda, resolveu ir andando. Quando estava chegando próximo ao local de votação, acabou sendo assaltado e teve que ir na delegacia. Depois de registrar o assalto, finalmente chegou a sua zona eleitoral, mas, o período de votação tinha se encerrado, e pela primeira vez, Marcelo não "exerceu" o seu dever.

Os namorados da filha



Júlia era a típica adolescente que só pensava em namorar. Toda semana chegava com um namorado novo em casa para apresentar aos seus pais. Marcos, pai de Júlia, ficava impressionado como a filha conseguia mudar tanto de namorado. Susana, a mãe, já tinha se acostumado com o jeito da filha, até dizia que a jovem seguia um roteiro: 1º dia conhecia e já estava "apaixonada", 2º e 3º já levava para casa; e no 4º terminava tudo.

Na sexta de tarde, Júlia chegou com um garoto loiro, e quando foi apresentar aos pais, estes fizeram um sinal de negação, pois sabiam que em dois ou três dias seria outro. Júlia e o namorado saíram. Quando foi de madrugada, Marcos acordou para beber água, e meio sonolento, viu um rapaz assustado na sala. Marcos olhou para o rapaz, sorriu e disse que podia ficar tranquilo, pois ele já tinha acostumado com esse tipo de situação. Então, Marcos voltou à dormir.

No outro dia, Marcos e Susana acordaram com os gritos da filha. Correram para ver o que estava acontecendo, e ao chegarem na sala tudo estava vazio: eles tinham sido roubados. A família começou a se perguntar quem poderia ter feito isso, quando o pai disse que só podia ter sido o namorado da filha. Júlia, um pouco assustada, negou, e disse que na noite anterior não estava com nenhum namorado. Então, o pai lembrou - se do rapaz que tinha visto, e acabou se sentindo culpado pelo incidente.

A mobilização social no combate à criminalidade infanto-juvenil


Atualmente, a criminalidade infanto-juvenil vem crescendo em um ritmo muito acelerado em todos os locais do mundo. São diversos os fatores para que este problema esteja se alastrando, mas a questão fundamental é como resolver essa realidade.


No Brasil, por exemplo, como a idade mínima para receber mandato de prisão é de 18 anos, as crianças e adolescentes acabam cometendo diversos crimes por saberem que a Lei está "à seu favor", e que independente do que façam não terão graves problemas.


Recentemente, foi discutido um projeto de Lei para a redução da maioridade, de 18 paras 16 anos. Muitos cidadãos foram contra, alegando que aos 16 anos os jovens não têm "noção" daquilo que fazem. Mas como um jovem que vota, decidindo o futuro do seu país, não tem consciência do que é ou não um ato criminoso?


Resolver um problema como este de âmbito mundial não é fácil, porém é necessário. A primeira medida que pode ser realizada é trabalhar com a conscientização das crianças e adolescentes, para que estas não entrem no mundo do crime. O governo e a sociedade, de modo geral, podem desenvolver projetos culturais e educacionais para os mesmos. Não podemos dizer que a criminalidade infantil se extinguirá, mas diminuirá bastante.

Médico abusa de pacientes, e...? (Ombusdman)

Na última quinta-feira, 15 de Março, foi divulgado pelo G1 da Globo online, o caso de médico do Rio Grande do Sul, que foi acusado e preso por abuso de pacientes. Entretanto, o Jornal apresentou uma notícia muito simples, e sem um alto grau informacional.

Um caso como este do médico deveria e poderia ter sido mais aprofundado, pois todos temos o direito de saber a quem, verdadeiramente, estamos entregando nossas vidas, e confiando nossas saúdes.

Se jornais que consideramos de "alto nível informacional", como o G1, estão nos dando estas simples e falhas notícias, como poderemos estar realmente informados sobre o que acontece ao nosso redor? E desta forma, como poderemos nos prevenir? Tudo uma questão de reflexão.
 
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