Júlia era a típica adolescente que só pensava em namorar. Toda semana chegava com um namorado novo em casa para apresentar aos seus pais. Marcos, pai de Júlia, ficava impressionado como a filha conseguia mudar tanto de namorado. Susana, a mãe, já tinha se acostumado com o jeito da filha, até dizia que a jovem seguia um roteiro: 1º dia conhecia e já estava "apaixonada", 2º e 3º já levava para casa; e no 4º terminava tudo.
Na sexta de tarde, Júlia chegou com um garoto loiro, e quando foi apresentar aos pais, estes fizeram um sinal de negação, pois sabiam que em dois ou três dias seria outro. Júlia e o namorado saíram. Quando foi de madrugada, Marcos acordou para beber água, e meio sonolento, viu um rapaz assustado na sala. Marcos olhou para o rapaz, sorriu e disse que podia ficar tranquilo, pois ele já tinha acostumado com esse tipo de situação. Então, Marcos voltou à dormir.
No outro dia, Marcos e Susana acordaram com os gritos da filha. Correram para ver o que estava acontecendo, e ao chegarem na sala tudo estava vazio: eles tinham sido roubados. A família começou a se perguntar quem poderia ter feito isso, quando o pai disse que só podia ter sido o namorado da filha. Júlia, um pouco assustada, negou, e disse que na noite anterior não estava com nenhum namorado. Então, o pai lembrou - se do rapaz que tinha visto, e acabou se sentindo culpado pelo incidente.
Na sexta de tarde, Júlia chegou com um garoto loiro, e quando foi apresentar aos pais, estes fizeram um sinal de negação, pois sabiam que em dois ou três dias seria outro. Júlia e o namorado saíram. Quando foi de madrugada, Marcos acordou para beber água, e meio sonolento, viu um rapaz assustado na sala. Marcos olhou para o rapaz, sorriu e disse que podia ficar tranquilo, pois ele já tinha acostumado com esse tipo de situação. Então, Marcos voltou à dormir.
No outro dia, Marcos e Susana acordaram com os gritos da filha. Correram para ver o que estava acontecendo, e ao chegarem na sala tudo estava vazio: eles tinham sido roubados. A família começou a se perguntar quem poderia ter feito isso, quando o pai disse que só podia ter sido o namorado da filha. Júlia, um pouco assustada, negou, e disse que na noite anterior não estava com nenhum namorado. Então, o pai lembrou - se do rapaz que tinha visto, e acabou se sentindo culpado pelo incidente.
2 comentários:
adorei o texto e fico impresionado em como a filha consegue ter namorados da noite pro dia
A vezes acabamos acusando as pessoas injustamente, como no caso do seu texto, pois o Pai achava que o ladrão era mais um dos namorados de sua filha.
Parabéns. Ótimo texto.
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Já que leram os textos, se vocês puderem e quiserem comentar ficarei muito grata.Desde já obrigada e beijos.
;D