O enfrentamento ao avanço das drogas: Como vencer esse desafio?

A problemática das drogas vem desde o período da Guerra Fria, em que os EUA proibiu a comercialização e utilização dessas, declarando assim guerra contra os narcotraficantes. Desde esse tempo, o uso das drogas só vem crescendo, gerando diversas consequências negativas. A grande questão da atualidade é como amenizar essa problemática.

No Brasil, estima-se que jovens usuários de drogas entram nesse mundo com uma idade média de 11 anos. Tal ingresso se deve por diversos fatores, como: Curiosidade, influência dos "amigos", "válvula de escape" para os problemas, entre outros.

Antigamente, imaginava-se que apenas os indivíduos de classes mais baixas, devido ao meio hostil em que viviam, eram os principais usuários de drogas. Entretanto, pesquisas recentes mostram que, cada vez mais, as classes mais altas estão inserindo-se nesse mundo. Esse fator pode ser observado principalmente entre famosos, como no caso de Amy Winehouse, que era usuária de drogas, e recentemente foi encontrada morta.

Apesar de todos possuírem conhecimento dos malefícios provenientes do uso de drogas, tanto para a saúde como na convivência em sociedade, a cada dia novas drogas surgem no convívio dos usuários. Um exemplo é o óxi, derivado da cocaínas que possui efeito mais destrutivo do que essa.

Outra questão preocupante sobre as drogas diz respeito ao tráfico dessa. De acordo com a Lei brasileira, a comercialização dessas é proibida, entretanto, na prática não é bem assim que ocorre. Pela grande extensão territorial do Brasil, a fiscalização das fronteiras é pouco eficaz, possibilitando assim o comércio clandestino de entorpecentes, sendo o Brasil até uma das principais rotas do comércio ilegal.

No intuito de amenizar essa problemática, algumas medidas podem ser realizadas. Primeiro deve-se partir de uma maior fiscalização das fronteiras brasileiras para evitar a entrada de drogas. Também é fundamental projetos de informação e conscientização acerca dos malefícios dessa prática. Por fim, nos casos já existentes de dependência, o Governo deve oferecer tratamento e acompanhamento adequados para os dependentes químicos.