Apagões energéticos

Com o advento da 2ª Revolução Industrial, teve início a produção e a utilização da energia elétrica. A partir desse período, as formas de produção dessa vem desenvolvendo-se cada vez mais, através das hidrelétricas, usinas nucleares, entre outros. Entretanto, esses avanços vêm acarretando graves problemas energéticos, como os apagões.

As fortes ondas de calor, provenientes do intensificamento do aquecimento global, vêm incentivando os indivíduos a consumirem, cada vez mais, produtos eletrônicos que resfriam o meio ambiente. O consumo desses e de outros eletrônicos vê gerando os comuns blackouts.

EUA, Argentina, alguns países da Europa, e o próprio Brasil vêm sendo atingidos pelos apagões energéticos. Em alguns casos, esses são ocasionados por erros humanos, mas estima-se que a grande maioria provém das sobrecargas elétricas.

Uma questão importante acerca dos apagões diz respeito ao crescimento exagerado dos bens de consumo que possuem um planejamento energético incapaz de suprir a demanda. À medida que a população cresce, o consumo de energia também, entretanto, algumas empresas responsáveis por essa produção ainda encontram-se atrasadas tecnologicamente. Outra questão que, as vezes, é apresentada diz respeito aos danos que o aumento da produção de energia poderíam acarretar, como: Poluição, morte dos ecossistemas, desastres ambientais; tudo isso agravando o aquecimento global.

Na tentativa de amenizar essa problemática, é necessário um maior e mais eficiente planejamento energético do Órgão responsável. Também é importante a substituição de combustíveis fósseis pelos renováveis, a utilização de fontes de energia renováveis, como: Eólica, solar, marítima, entre outros. Além dessas medidas para evitar os blackouts, é fundamental o papel da sociedade, no sentido de economizar energia, e assim contribuir para a preservação do meio ambiente.