AVATAR (Resenha)


Avatar é um daqueles filmes que todos comentam e que geram grandes expectativas entre o público durante sua produção. O filme cumpre e até mesmo ultrapassa as expectativas dos telespectadores.

O filme foi produzido por James Cameron, mesmo produtor de Titanic, e conta com uma tecnologia muita alta. Foram desenvolvidas câmeras e equipamentos para a realização desse filme em tecnologia 3D. Só para se ter uma pequena ideia da tecnologia utilizada, estima-se que foram gastos cerca de 500 milhões de dólares na produção do filme.

A história do filme gira em torno de Jake Sully, um ex-fuzileiro paraplégico. Ele é convidado à ir ao planeta Pandora para ser "piloto de avatar". Como a quantia que receberia seria muito alta, e vendo a chance de realizar a cirurgia para ter o movimento de suas pernas, Jake acabou aceitando o trabalho que era para ser de seu irmão gêmeo, que havia morrido com um tiro.

Dentre as pessoas enviadas a Pandora pode-se perceber a distinção de interesses. O grupo dos militares queriam lucrar com um mineral que havia no planeta, cujo kilo custava 1 bilhão de dólares. Já o outro grupo, dos cientistas, queria estudar as pessoas desse planeta. A partir daí os dois grupos disputavam pela obediência de Jake, vendo nele a possibilidade de atender à seus próprios interesses.

Durante o filme pode-se perceber a dúvida que Jake tem: quem ele deve ajudar? Jake, no corpo de seu avatar, acaba conquistando os Na’vis (povos de Pandora) que eram humanóides azuis, magros e maiores que um ser humano comum.

O filme é de uma qualidade inenarrável. Seu espetáculo visual, o ambiente de Pandora, os Na'vis, os efeitos especiais enriquecem mais ainda o filme. A cultura que é apresentada dos Na'vis também impressiona muito, pois mostra uma forte ligação entre esse povo e a natureza.

James Cameron passou muitos anos planejando este filme e acabou sendo muito feliz na sua produção. Apesar de apresentar um forte conceito no filme, acaba agradando todos os públicos.

Como afastar os jovens das drogas?


Antigamente costumava-se falar que apenas as pessoas de classes mais baixas eram usuárias de drogas. Hoje, infelizmente, essa realidade mudou. Além das classes mais baixas, as médias altas também estão entrando nesse caminho, que muitas vezes é sem volta. A grande questão é como evitar esse caminho.


A família Larizzatti, de classe média alta, sentiu na pele o drama de ter um filho no mundo das drogas. Primeiro os pais tentaram conversar com o filho, entretanto, não obtiveram êxito. Depois passaram a controlar e até mesmo proibir suas saídas. Não observando melhora no caso do filho, os pais acabaram internando-o em uma clínica de desintoxicação. Hoje, felizmente, o filho do casal não consome drogas há mais de 3 anos.


No entanto, nem toda história de pessoas envolvidas com drogas tem um "final feliz'. Existem famílias que acabam perdendo seus jovens para o mundo do crime; outros acabam morrendo muito cedo por não possuírem defesa contra esse mal, e ainda existem os que não conseguem se tratar mesmo após internação em clínicas de desintoxicação.


Hoje não podemos dizer o que se deve ou não fazer para afastar os jovens das drogas, pois cada pessoa reage de formas diferentes. Mas o que podemos fazer é aconselhar os jovens a nunca "provarem" desse mal, porque tudo que é bom pode se tornar veneno, como as drogas.

"Bebês-medicamentos"


Frente ao avanço tecnológico da medicina, é justo gerar novas vidas para serem utilizadas em trabalhos médicos? Sendo a resposta positiva, como essas novas crianças se sentirão?

Entre os anos de 2003 e 2005, o casal Raj e Shahana Hashimi travaram um conflito com a justiça britânica para conseguirem o direito de ter um novo filho, com auxílio de técnicas de reprodução assistida. Esse novo bebê teria a medula compatível com a de seu irmão Zain, que sofria de uma grave doença genética, e desta forma o novo bebê poderia fazer um transplante de medula para o irmão, assim, curando-o.

Na 1ª decisão do juiz, o casal não poderia gerar esta criança, dentre vários motivos o juiz entendeu que o órgão governamental que havia autorizado a tentativa do casal não tinha competência para fazê-lo. Em 2005, enfim, diante de um exaustivo processo, o casal Hashimi conseguiu o direito de gerar o novo bebê.

Diante de casos como esse da família Hashimi surgem várias dúvidas e perguntas. Quando o “bebê-medicamento” é gerado, como se sentirá? Uma psicóloga dos EUA, especializada nesse assunto, afirma que as vezes a criança acaba sentindo que só veio ao mundo para salvar outra vida, e quando acaba acontecendo o pior, a pessoa não sobrevive, acaba se sentindo culpada. Então sempre ficará aquele receio, até que ponto será ético esse procedimento?

Força do pensamento


Imagine-se ligado à um robô por vários fios. Agora, imagine poder mover este mesmo robô apenas pela força do pensamento. Mágica? Paranormalidade? Não, tecnologia.

Cientistas desenvolveram um processo simples, mas que através dele obtêm-se o conjunto dos sinais emitidos, simultaneamente, por centenas de neurônios no momento em que o indivíduo realiza alguma ação. Os neurônios produzem cargas elétricas, e estas, carregam várias informações ao corpo, como os movimentos que deverão ser realizados.

Antes da tentativa de usar esta nova tecnologia com os seres humanos, alguns métodos já vinham sendo utilizados com os macacos. Pesquisadores do Instituto de Reabilitação de Chicago testaram, com sucesso, um braço artificial que pode movimentar-se por meio do pensamento. Se uma pessoa estiver ligada a esse aparelho, os movimentos criados no seu cérebro poderão ser realizados após alguns segundos no braço robô.

Esta nova tecnologia terá um custo de aproximadamente US$ 6 milhões. Agora é esperar que ela seja mais pesquisada e aprofundada, para quem sabe, em um futuro mais próximo chegue a nossa realidade com preço mais acessível e capaz de suprir as necessidades daqueles que precisam.

Na minha janela eu vejo...


Vejo o amor, vejo a vida alheia. Na tranquilidade da janela do meu quarto vejo o jovem casal de namorados sentados na pracinha à esquerda, cheios de sonhos, esperanças, desejos, alegrias e muito amor. A jovem, Gabriela, é sonhadora, carinhosa e romântica. O jovem rapaz, Miguel, parece ser extrovertido, carinhoso e muito apaixonado por Gabriela, ou Gabi, como eu já o tinha visto chamá-la.


Da janela do meu quarto vejo os vizinhos observando o jovem casal. Alguns olham desconfiados, outros carinhosamente e o restante indiferentes. Da minha janela os vizinhos não conseguem me ver, nem imaginam que os vejo todo o tempo. Passam a noite sentados nas calçadas a observar o jovem casal de namorados. Depois da meia-noite todos dormem na minha rua, e da minha janela só vejo a tranquilidade da noite.


O dia amanhece, eu retorno para a minha janela, onde tudo vejo. O jovem casal se encontra de manhã, e não no final da tarde como era de costume. O semblante de Gabi não era dos melhores, parecia que algo lhe afligia. A jovem mostrou um papel, que parecia ser algum exame, e o casal começou a chorar desesperadamente. Eu não entendia nada. Aos poucos, o casal foi se acalmando.


Os dias iam passando, e da minha janela era raro ver o jovem casal. Seus encontros foram se tornando cada vez menos frequentes, até que um dia, simplesmente deixaram de existir. Hoje, não sei o que aconteceu com o jovem casal, mas sei que seus últimos encontros foram mais apaixonados do que nunca. E eu? Continuo na minha janela, onde tudo vejo.
 
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